Uma obra com ingrediantes que ajudam a criar uma grande história, como: amizade, liberdade, amor, culpa, honra, resgate, vingança, em doses fortes ao longo de toda a história. A narrativa envolvente, cativante e direta dos acontecimentos te leva a querer saber sempre mais. Resultando em uma obra prima que cativa o leitor a cada página.
Sinopse:
Em um país dividido e à beira da guerra, dois amigos de infância, Amir e Hassan, estão prestes a se separarem para sempre. A mãe de Amir morre durante o parto e este cresce com seu pai, com o qual mantem uma relação muito cheia de formalidades. Tem como melhor amigo Hassan, garoto hazara filho do empregado que presta serviços à família há anos. Amir sente-se atormentado com o fato de seu pai, dar mais atenção ao garoto hazara do que pra seu próprio filho de sangue, e o livro é rodeado de indagações de Amir e atos egoístas do mesmo, tentando arranjar alguma maneira de manter o garoto hazara num “cargo afetuoso” menor do que ele mesmo tinha em sua própria casa. Naquela época, o ínicio do inverno de Cabul era marcado por um campeonato de pipas cujo qual Amir era um dos destaques e Hassan o melhor caçador de pipas da região. Para conquistar o carinho do pai, Amir se esforça ao máximo para ganhar a competição. Mas, é essa mesma competição que fará Amir ser testemunha de uma cena que nunca mais vai esquecer. Uma cena que fará com que traia seu melhor amigo e que lhe trará uma culpa pelo resto da vida. Posteriormente, Amir tem a chance de se redimir de uma maneira que nunca imaginaria.
Sinopse:
Em um país dividido e à beira da guerra, dois amigos de infância, Amir e Hassan, estão prestes a se separarem para sempre. A mãe de Amir morre durante o parto e este cresce com seu pai, com o qual mantem uma relação muito cheia de formalidades. Tem como melhor amigo Hassan, garoto hazara filho do empregado que presta serviços à família há anos. Amir sente-se atormentado com o fato de seu pai, dar mais atenção ao garoto hazara do que pra seu próprio filho de sangue, e o livro é rodeado de indagações de Amir e atos egoístas do mesmo, tentando arranjar alguma maneira de manter o garoto hazara num “cargo afetuoso” menor do que ele mesmo tinha em sua própria casa. Naquela época, o ínicio do inverno de Cabul era marcado por um campeonato de pipas cujo qual Amir era um dos destaques e Hassan o melhor caçador de pipas da região. Para conquistar o carinho do pai, Amir se esforça ao máximo para ganhar a competição. Mas, é essa mesma competição que fará Amir ser testemunha de uma cena que nunca mais vai esquecer. Uma cena que fará com que traia seu melhor amigo e que lhe trará uma culpa pelo resto da vida. Posteriormente, Amir tem a chance de se redimir de uma maneira que nunca imaginaria.
Quem leu o livro dificilmente não assista ao filme com alguma expectiva. Foi o que ocorreu comigo, Mas o que mais me impressiona é como um filme com tanto material para fazer o espectador sucumbir às emoções mais rasteiras consegue ser tão frio e distante. Na adaptação para o cinema, ”O caçador de pipas” perdeu parte de seus dramas mais pesados, Uma das seqüências mais sofridas do livro, vivida pelo filho de Hassan, foi eliminada da história. As passagens de tempo também foram diminuídas. O grande problema da adaptação é não dar tempo para que as emoções fluam, fica tudo muito resumido naquele espaço de tempo, fazendo com que as situações pareçam bastante artificiais e inexpressivas. Os pontos altos do filme ficam pela escolha dos atores que lembram os personagens do livro (a não ser pela escolha do ator que faz o pai de Amir, o imaginei bem mais velho e mais debilitado); a trilha sonora é perfeita (fiquei apaixonado); e as cenas aéreas do campeonato de pipas (a fotografia deu um show)
Estamos cançado de saber que quando se trata de adaptação o livro sempre é melhor que o filme, pois estamos acostumados às imagens de superproduções, hollywoodianas, efeitos sonoros poderosos. Um filme fora desses moldes muitas vezes choca. Afinal de contas são duas formas de expressão completamente diferentes e devem ser tratadas como tal.
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