Cinema brasileiro sempre foi uma das minhas paixões, e mim deixa muito feliz o rumo que os filmes estão tomando, mostrando que para ser bom e nacional, não precisa ser apelativo em todos os sentidos (cenas de nudez, sexo explícito, favelas, drogas).Fazer uma continuação é algo perigoso. Logicamente é necessário lembrar que o propósito do longa é distrair, divertir e entreter, a proposta de Se Eu Fosse Você 2 é cumprida e com muita excelência, logicamente elevada pela competência do elenco e ao contrário de muitas sequências, consegue superar o primeiro filme. Sem muita inovação, mas com um humor rápido e rasteiro do cotidiano Homem-mulher. O filme possui exageros, mesmo leves, são desnecessários e elevam o ar fantasioso que o filme carrega naturalmente, tirando um pouco do mergulho na história e também não usufrui da intensidade do conflito dos personagens principais, proporcionando momentos hilários isolados, porém de alta qualidade e sem soar gratuito. E antes que eu esqueça a trilha sononora em nada deixou a desejar muito diversificada e atual com o panorama brasileiro. Fazendo desse longa um sucesso de bilheteria e que agora detém o titulo do filme mais visto no Brasil desde 1995, ano que marca a retomada do cinema nacional. Será que teremos uma nova sequência como foi anunciada: “Se A Vovó Fosse O Vovô” .
Sinopse
Cláudio (Tony Ramos) e Helena (Glória Pires) estão prestes a se separar, o que faz com que ele passe a morar na casa de Nelsinho (Cássio Gabus Mendes). Porém, após a primeira reunião do divórcio, eles discutem em pleno elevador e, repentinamente, trocam de corpos mais uma vez. Isto faz com que ambos tenham que viver a vida do outro, tendo por experiência o que ocorreram anos antes. Paralelamente há a situação de Bia (Isabelle Drummond), filha do casal, que está grávida e não sabe como contar aos pais.
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