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Um filme com estética de faroeste, mas de uma desenvoltura fora do normal tanto pelo drama sanguinário como pela comédia sarcástica. Seu ritmo é contemplativo, sem pressa e quase nunca se recorre à trilha sonora. Os diálogos são fascinantes. Um filme que realmente prende a atenção, um bom suspense, porém com um o final que deixa a desejar. O filme possui momentos bons e ruins. Ao falar dos ruins me refiro à falta de uma trilha somora, que em minha opinião, é essencial para um filme ser bom, a atuação perfeita de Javier Bardem faz o filme valer à pena; Um trabalho de construção de personagem perfeito, irretocável, fazendo com que seu Oscar de melhor ator coadjuvante seja merecido. Mas o mérito maior de Onde os Fracos Não Têm Vez está em seu espertíssimo roteiro e no modo inesperado como tudo acontece.
Sinopse:Um texano comum, Llewelyn Moss encontra uma picape cercada por homens mortos com uma carga de heroína e dois milhões de dólares ainda na caçamba. Quando ele resolve pegar o dinheiro da malsucedida transação, dispara uma reação em cadeia de catastrófica violência que nem mesmo a lei, personificada no envelhecido e desiludido xerife Bell, pode conter. Enquanto Moss tenta despistar perseguidores – em especial um misterioso criminoso que joga cara ou coroa com vidas humanas –, o filme simultaneamente desnuda o drama criminal americano e amplia seus tópicos, abordando temas tão antigos quanto a Bíblia e tão contemporâneos quanto manchetes matinais.
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