Até que
enfim acabei de ler a trilogia “Cinqüenta Tons de Cinza”, a frase inicial uso
em tom de alivio, já que apenas gostei de dois pontos do livro em primeiro lugar
o perfil psicológico do Christian Grey, que por sinal muito pouco explorado e
em segundo lugar as capas dos livros que simplesmente amei básicas e criativas,
captando o assunto abordado em cada livro. Perguntam-me se não gostei então
porque não parei no primeiro livro. A resposta é quando termina o primeiro
livro “Cinqüenta tons de cinza” fica aquele suspense com gostinho de quero mais
e quando embarquei no “ Cinqüenta Tons mais escuros” em que a personalidade do
personagem começa a ser abordada mais afundo, ficamos então curioso a cada
pagina lida, com o passar das páginas se torna cansativo, então é quando chega
“Cinqüenta Tons de Liberdade” e passo a me questionar se já cheguei até aqui
por quê não perder um pouco mais de tempo.
Li e odiei,
acho muito ibope pra uma estória tão mal estruturada e situações repetitivas.
Pulei inúmeras páginas quando o sexo se tornou apenas tema central, pois eram
inúmeras páginas sobre uma fraca transa sadomasoquista. Cheia de momentos
piegas e irritantes, diálogos retardados e zero a acrescentar a qualquer
pessoa. em muitos momentos pensei em abandonar os livros da série, mas os
dramas do Grey conseguiram me segurar, dramas esses que não me conquistaram.
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